O clipe “Amar a Vida” foi inteiramente rodado em Minas Gerais, nas belíssimas locações de Lapinha da Serra, próxima a Santana do Riacho, e em Belo Horizonte. A direção foi confiada a Elizeu Ewald, premiado diretor de cinema de longas-metragens (“Nelson Gonçalves”, “Sambando nas Brasas”, “Mais que a Terra” e “Zico - O filme”), vários médias e curtas-metragens, além de passagens pela TV Globo e Bandeirantes.
Eduardo Filizzola iniciou sua carreira musical em Belo Horizonte, como cantor e violonista da Banda Livre (1979). Em 1980 fundou o grupo Muda, do qual lançou um compacto duplo autoral (com a participação de Flávio Venturini). Em 1981, apresentou-se nos principais teatros e espaços culturais de Minas. Em 1982 gravou seu primeiro disco solo (“Mariana”) e no ano seguinte, já no Rio de Janeiro, estreiou no Circo Voador, com Ritchie e o grupo Brylho. Em 1985, gravou o compacto duplo “Eduardo Filizzola” e, em 1986, lançou o LP “Altar Infernal”. No mesmo ano, participou do LP “A Arca do Rock”. Em 1992 seu show “Menu Musical” permaneceu em cartaz durante todo o ano, passando por casas como Jazzmania e People. Em seguida, seu grupo “Filizzola e as Madonas de Rubens” levou seu trabalho aos principais espaços culturais do Rio. Integrou também um trio com Sérgio Dias (Mutantes) e Paulinho Moska. Posteriormente, atuou como produtor musical e, em Belo Horizonte, criou a Banda Aíxa, que se tornou a mais conhecida banda brasileira de Zouk do mundo.
Eduardo Filizzola iniciou sua carreira musical em Belo Horizonte, como cantor e violonista da Banda Livre (1979). Em 1980 fundou o grupo Muda, do qual lançou um compacto duplo autoral (com a participação de Flávio Venturini). Em 1981, apresentou-se nos principais teatros e espaços culturais de Minas. Em 1982 gravou seu primeiro disco solo (“Mariana”) e no ano seguinte, já no Rio de Janeiro, estreiou no Circo Voador, com Ritchie e o grupo Brylho. Em 1985, gravou o compacto duplo “Eduardo Filizzola” e, em 1986, lançou o LP “Altar Infernal”. No mesmo ano, participou do LP “A Arca do Rock”. Em 1992 seu show “Menu Musical” permaneceu em cartaz durante todo o ano, passando por casas como Jazzmania e People. Em seguida, seu grupo “Filizzola e as Madonas de Rubens” levou seu trabalho aos principais espaços culturais do Rio. Integrou também um trio com Sérgio Dias (Mutantes) e Paulinho Moska. Posteriormente, atuou como produtor musical e, em Belo Horizonte, criou a Banda Aíxa, que se tornou a mais conhecida banda brasileira de Zouk do mundo.
Desde 2010, Eduardo Filizzola
voltou a gravar suas composições de MPB, divulgando algumas pela Internet,
através de vídeo-clipes. Sua obra musical pode ser conferida em seu site, www. eduardofilizzola.com. Em todas
suas obras, as letras, composições e arranjos comprovam a sua criatividade,
sensibilidade e experiência.
Agora, com “Amar a Vida”, Eduardo Filizzola
lembra-nos que é preciso saber conviver com a morte e que a paz é fruto da
guerra. Principalmente aquela, nossa, interna, fruto de conflitos, ditados por
desejos e necessidades. A tocante mensagem da canção, numa rica e sutil mescla
de significados sugeridos pela letra, foi o ponto de partida para a construção
narrativa do clipe. Diferentemente da tendência atual - repetições e edição
acelerada de imagens – a aposta é na narrativa pontuada por belas imagens,
apontando a Determinação como caminho até o “belo”, não importando quão difícil
será encontrá-lo. Esta metáfora sugere a Superação como um caminho solitário,
mas revigorante, de que dispomos para descobrir a importancia de “Amar a Vida”.
Veja o Clipe Amar a Vida
Veja filmete do evento de Lançamento do Video Clipe “Amar a Vida”, de Eduardo Filizzola em BH no dia 04 de junho de 2013 (Câmera: Rodolfo Fonseca e Nélio Costa / Direção e edição: Elizeu Ewald):
www.youtube.com/watch?v=6rXWtAjHB8E