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10 dezembro, 2018

Atuação como professor colaborador na Universidade de Brasília - Unb




No segundo semestre de 2018, Rodolfo Fonseca atuou como professor colaborador na Universidade de Brasília - Unb, ministrando duas disciplinas em cursos de graduação da universidade:


Instituto de Ciências Sociais – ICS – Disciplina: Introdução à Sociologia
Mais informações: http://www.sol.unb.br/   e  http://www.ics.unb.br/


Faculdade de Administração, Contabilidade, Economia e Gestão de Políticas Públicas (FACE) – Disciplina: Tópicos Especiais em Gestão Pública: gestão cultural.
Mais informações: http://www.face.unb.br/


A  disciplina de Introdução à Sociologia, substituiu o crédito da atividade docente demandada para a atividade doutoramento em Sociologia e a disciplina de Gestão Cultural correspondeu à experiência já consolidada de Rodolfo Fonseca em ministrar cursos na área.



Unb - Instituto Central de Ciências (minhocão)
Campus Darcy Ribeiro.

14 setembro, 2014

Curso de capacitação de Gestores Culturais - Oficina Patrimônio Cultural Urbano



Rodolfo Fonseca ministrou nos meses de julho, agosto e setembro de 2014 a oficina Patrimônio Urbano como parte integrante do Projeto de Capacitação de Gestores Culturais, coordenado pelo produtor cultural e professor Marcelo Santos.

A oficina Patrimônio Urbano percorreu, juntamente com outros módulos da capacitação 07 cidades do interior de Minas Gerais, entre  o centro-oeste mineiro e o Vale do Rio Doce. São elas: Bom Despacho, Dores do Indaiá, Martinho Campos, Abaeté, Dionísio, São Pedro dos Ferros e Marliéria.


Edição da oficina na cidade de Marliéria - Vale do Rio Doce - MG.

A Oficina Patrimônio Urbano tem o papel de fornecer informações básicas sobre os instrumentos e problemáticas da preservação do patrimônio cultural nas cidades, incentivando a criação de espaços e projetos culturais com base na importância de preservar e difundir a memória comunitária local. Para isto, são desenvolvidas em dois dias, uma palestra de formação sobre os instrumentos de preservação do patrimônio cultural, e atividades de sensibilização e identificação dos espaços de memória da cidade, já reconhecidos ou não como tal pelos participantes.

Edição da oficina na cidade de Dores do Indaiá - MG.

Edição da oficina na cidade de Bom Despacho - MG. - Foto: Priscila Costa

Ao longo do curso, a valorização do patrimônio cultural material não é tratado apenas como a preservação física de um imóvel, mas com a proposta de que os espaços preservados tenham um uso cotidiano e participem da vida comunitária local, oferecendo espaços de encontro e convivência para a população.

Por sua vez, o patrimônio cultural imaterial também é tratado como uma dimensão fundamental da representação da memória local, tão importante quanto o patrimônio material, haja visto que todo patrimônio material tem sua dimensão imaterial, e associá-los só torna as estratégias de afirmação da memória local mais ricas e representativas.

Edição da oficina na cidade de Dores do Indaiá - MG.

Como o resultado, os alunos são levados, mesmo entre grupos que já se conhecem, a se depararem nas discussões entre eles com informações sobre a história e patrimônios local desconhecidos ou que nunca haviam compartilhado sobre sua própria cidade. Vale destacar os momentos de reconhecimento e valorização das culturas negras e indígenas em cidades com forte tradição da cultura católica e ocidental. 

Edição da oficina na São Pedro dos Ferros - MG.

O projeto Capacitação de Gestores culturais foi patrocinado pela ARCELOR Mittal Bioflorestas por meio da Lei Estadual de Incentivo a Cultura de Minas Gerais. 

30 junho, 2014

Oficina Entre o Corpo a Memória e a Cidade no Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana 2014


Rodolfo Fonseca ministra oficina no Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana 2014, que é promovido  há 10 anos pela Universidade Federal de Ouro Preto, Fundação Educativa Ouro Preto, Prefeitura de Ouro Preto e Prefeitura de Mariana. A oficina Entre o Corpo, a Memória e a Cidade será realizada em Ouro Preto nos dias 11, 12 e 13 de julho em conjunto com a professora Raquel Salomão, graduada em Comunicação Social / Jornalismo e Mestre em Comunicação Social (PUC Minas).


Assim como Rodolfo Fonseca, Raquel é colaboradora do Observatório da Diversidade Cultural (ODC). Além disso, é assessora de imprensa e editora web, pesquisa redes sociais e processos multimidiáticos colaborativos e ministrou como professora de oficinas de Comunicação e Diversidade (2012) e oficina de Comunicação Colaborativa (2012) e Festival de Inverno de Ouro Preto (2013).

A oficina tem como objetivo discutir a relação entre corpo, memória e cidade, provocando e exercitando o olhar sobre as transformações no cotidiano do centro histórico de Ouro Preto através da produção de fotografias sobre as formas de vivenciar e ocupar a cidade, imagens estas que serão compartilhadas em projeções urbanas e em plataforma virtual na internet.

Pça Tiradentes -  Ouro Preto. Foto: Augusto Riedel (1868)


Mais informações da Oficina e o Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana 2014 em: http://www.festivaldeinverno.ufop.br/2014/oficinas.php?&pg=6

Acompanhe a produção do blog em: http://corpomemoriacidade.wordpress.com/


20 maio, 2014

Equipe de produção do VII Seminário da Diversidade Cultural, de 21 a 23 de maio de 2014



Rodolfo Fonseca participa da produção do VII Seminário da Diversidade Cultural, que acontece de 21 a 23 de maio de 2014 no Memorial Minas Gerais Vale - Pça da Liberdade.

Realizado desde 2005 pelo Observatório da Diversidade Cultural, e agora em sua sétima edição, o Seminário da Diversidade Cultural tem como objetivo discutir os temas ligados à diversidade, especialmente aqueles relacionados às políticas públicas e implementação da Convenção da UNESCO, assim como visa expandir e desenvolver abordagens transversais. Coordenado pelo professor José Marcio Barros, a edição atual recebe a participação de palestrantes nacionais internacionais.

Nesta edição, serão abordados os temas: A Convenção da Unesco na atualidade; Agenda 21 e a Cidade; Desafios metodológicos para pesquisar a diversidade cultural; Espaços Públicos e Individualidades; Diversidade cultural e o campo do áudio-visual; Movimentos e ocupações urbanas e digitais. 




Mais informações em
http://www.observatoriodadiversidade.org.br/seminario2014/


27 março, 2014

Curso Cultura, Diversidade e Desenvolvimento de Rodolfo Fonseca no ODC


No último dia 15 de março, Rodolfo Fonseca ministrou o Módulo Cultura, Diversidade e Desenvolvimento I em mais uma edição do Curso de Desenvolvimento e Gestão Cultural do Observatório da Diversidade Cultural - ODC.

Foto: Ric (ODC)

O Curso visou introduzir o participante do curso nos conceitos básicos da Diversidade Cultural, Capital Social, desenvolvimento humano e desenvolvimento cultural. E além disso, propor formas de leitura da Diversidade Cultural nos projetos culturais, informando e debatendo com os participantes os conceitos básicos da dimensão simbólica, cidadã e econômica da cultura, tendo as perspectivas, alcances e limites da economia criativa como ponto de chegada.

A aula ministrada tem como metodologia a utilização de variados filmes curtos como curtas-metragens, depoimentos e entrevistas, além de apresentar e problematizar dados e indicadores culturais.

O Curso acontece até o dia 07 de Junho de 2014 no Centro CAP - Centro de Arte Popular da CEMIG, que integra o Circuito Cultural da Praça da Liberdade.

Mais informações em: www.pensareagircomacultura.com.br


13 fevereiro, 2014

Mais uma edição do Curso Desenvolvimento e Gestão Cultural - 1º Semestre de 2014






Como a Cultura pode ser ferramenta efetiva de desenvolvimento econômico e social? Quais as estratégias para potencializar ações culturais visando a consolidação de uma política pública? Considerando-se o atual estágio de possibilidades e desafios colocados pelo Sistema Nacional de Cultura e pelo Plano Nacional de Cultura – iniciativas em curso no país – é importante reconhecer o caráter processual e participativo de pactuação entre diferentes atores sociais, institucionais e políticos, para a construção de políticas, programas e projetos.

Voltado a gestores e agentes culturais, artistas, educadores e interessados na área, a abordagem envolve teoria e prática, a fim de oportunizar um processo efetivo de capacitação para a construção de programas e políticas culturais para cidades e microrregiões.

Rodolfo Fonseca ministrará novamente com o professor José Marcio Barros, o módulo Cultura, Diversidade e Desenvolvimento.

O curso tem propiciado resultados efetivos em âmbito regional, ao capacitar gestores culturais locais com visão ampla, para a construção de parcerias e viabilização de propostas. A qualificação de gestores culturais, para além das questões de ordem operacional, faz-se urgente se levarmos em conta o quanto as indústrias criativas podem representar para o crescimento sustentado e em longo prazo, em países como o Brasil.


Em 2013, contou com a parceria do Museu Mineiro, vinculado à Superintendência de Museus e Artes Visuais de Minas Gerais, e do Centro de Arte Popular Cemig, que integram o Circuito Cultural da Praça da Liberdade.

17 agosto, 2013

Palestras na abertura de Conferências Municipais de Cultura de Itabira e em municípios da Zona da Mata de MG

Rodolfo Fonseca ministrou palestras representando o Observatório da Diversidade Cultural - ODC na abertura da Conferência Municipal de Cultura de Itabira, no dia 09 de Agosto no teatro da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade, no dia 10 de Agosto, na Conferência Intermunicipal de Matias Barbosa, Santana do Deserto e Simão Pereiramunicípios da Zona da Mata de Minas Gerais.


As palestras abordaram os desafios da implementação local do Sistema Nacional de Cultura - SNC, tema de orientação de todas as conferências municipais de cultura que se realizaram no Brasil até 11 de Agosto segundo diretrizes do Ministério da Cultura.


A implementação do Sistema Nacional de Cultura, associado aos Sistemas Estadual de Cultura e Municipais de Cultura são uma nova forma de desenvolvimento da Política Pública de Cultura, mais estruturada e participativa, do que por exemplo, a simples existência Leis de Incentivo a Cultura. Os municípios e estados que aderirem ao Sistema são obrigados a criar Órgãos específicos para a Cultura, Conselhos de Cultura, Fundos de Financiamento, além de desenvolvimento do Plano de Cultura e da realização de Conferência a cada 2 anos. A partir da realização de Conferências Municipais de Cultura serão eleitos delegados para as Conferências Estaduais e destas delegados para a III Conferência Nacional de Cultura que acontece de 26 a 29 de novembro de 2013.

Mais informações sobre o Sistema Nacional de Cultura e as Conferências Municipais de Cultura em:

10 junho, 2013

Diversidade cultural como projeto político e imagens do Curso de Desenvolvimento e Gestão Cultural - Pensar e Agir com a Cultura



O Curso de Desenvolvimento e Gestão Cultural - Pensar e Agir com a Cultura é promovido pelo Observatório da Diversidade Cultural e acontece de 18 de maio a 24 de Agosto no Museu Mineiro. Rodolfo Fonseca, além de atuar como professor do módulo Cultura, Diversidade e Desenvolvimento tem feito pontualmente a cobertura fotográfica do curso.

Abaixo fotos de Rodolfo Fonseca do Coordenador do curso José Márcio Barros em sala divulgadas originalmente no site www.observatoriodadiversidade.org.br com artigo "Diversidade cultural como projeto político" da jornalista Raquel Utsch.


Foto: Rodolfo Fonseca


Foto: Rodolfo Fonseca


30 maio, 2013

Fotógrafo de Making-off do Clipe Amar a Vida do músico Mineiro Eduardo Filizzola



O clipe “Amar a Vida” foi inteiramente rodado em Minas Gerais, nas belíssimas locações de Lapinha da Serra, próxima a Santana do Riacho, e em Belo Horizonte. A direção foi confiada a Elizeu Ewald, premiado diretor de cinema de longas-metragens (“Nelson Gonçalves”, “Sambando nas Brasas”, “Mais que a Terra” e “Zico - O filme”), vários médias e curtas-metragens, além de passagens pela TV Globo e Bandeirantes.

Eduardo Filizzola iniciou sua carreira musical em Belo Horizonte, como cantor e violonista da Banda Livre (1979). Em 1980 fundou o grupo Muda, do qual lançou um compacto duplo autoral (com a participação de Flávio Venturini). Em 1981, apresentou-se nos principais teatros e espaços culturais de Minas. Em 1982 gravou seu primeiro disco solo (“Mariana”) e no ano seguinte, já no Rio de Janeiro, estreiou no Circo Voador, com Ritchie e o grupo Brylho. Em 1985, gravou o compacto duplo “Eduardo Filizzola” e, em 1986, lançou o LP “Altar Infernal”. No mesmo ano, participou do LP “A Arca do Rock”. Em 1992 seu show “Menu Musical” permaneceu em cartaz durante todo o ano, passando por casas como Jazzmania e People. Em seguida, seu grupo “Filizzola e as Madonas de Rubens” levou seu trabalho aos principais espaços culturais do Rio. Integrou também um trio com Sérgio Dias (Mutantes) e Paulinho Moska. Posteriormente, atuou como produtor musical e, em Belo Horizonte, criou a Banda Aíxa, que se tornou a mais conhecida banda brasileira de Zouk do mundo.

Desde 2010, Eduardo Filizzola voltou a gravar suas composições de MPB, divulgando algumas pela Internet, através de vídeo-clipes. Sua obra musical pode ser conferida em seu site, www. eduardofilizzola.com. Em todas suas obras, as letras, composições e arranjos comprovam a sua criatividade, sensibilidade e experiência.

Agora, com “Amar a Vida”, Eduardo Filizzola lembra-nos que é preciso saber conviver com a morte e que a paz é fruto da guerra. Principalmente aquela, nossa, interna, fruto de conflitos, ditados por desejos e necessidades. A tocante mensagem da canção, numa rica e sutil mescla de significados sugeridos pela letra, foi o ponto de partida para a construção narrativa do clipe. Diferentemente da tendência atual - repetições e edição acelerada de imagens – a aposta é na narrativa pontuada por belas imagens, apontando a Determinação como caminho até o “belo”, não importando quão difícil será encontrá-lo. Esta metáfora sugere a Superação como um caminho solitário, mas revigorante, de que dispomos para descobrir a importancia de “Amar a Vida”.

Veja o Clipe Amar a Vida

 

Veja filmete do evento de Lançamento do Video Clipe “Amar a Vida”, de Eduardo Filizzola em BH no dia 04 de junho de 2013 (Câmera: Rodolfo Fonseca e Nélio Costa / Direção e edição: Elizeu Ewald):

www.youtube.com/watch?v=6rXWtAjHB8E

10 fevereiro, 2013

Participação com fotografias em blog de gastronomia Melinda na Cozinha



Desde dezembro de 2012, Rodolfo Fonseca tem contribuído com fotografias de receitas gastronômicas do blog Melinda na Cozinha, blog com 2 anos de existência com cerca de 200 acessos diários e receitas divulgadas no site internacional Foodgawker

O blog Melinda na Cozinha é recomendadíssimo para amadores, profissionais da cozinha e apreciadores de uma bela culinária doce e salgada.

Abaixo algumas fotos de Rodolfo Fonseca e link das receitas produzidas pela Melinda:

Rocambole de doce de leite - Fotos: Rodolfo Fonseca

Veja: Link da receita em Melinda na Cozinha

Bolo de natal de tâmara com damasco - Foto: Rodolfo Fonseca

Veja: Link da receita em Melinda na Cozinha

25 setembro, 2012

Nova filmagem de Show da Sinfonietta BH


Em setembro de 2012, Rodolfo Fonseca e Aleandro Tubaldi realizaram um novo registro da temporada de shows da Sinfonietta Belo Horizonte, orquestrada pelo Maestro Ronaldo Cadeu, repetindo a experiência já realizada em 2011.

Foto: Naty Tôrres

A Sinfonietta Belo Horizonte é uma pequena orquestra com um grande repertório, que tem no currrículo músicos de vários países, dentre eles, integrantes da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. A Sinfonietta Belo Horizonte  tem o objetivo de atuar em áreas que outras orquestras não atuam no Brasil, levando apresentações a locais fora do circuito convencional de música clássica. Para isto, apresenta repertório dos períodos Barroco, Colonial Brasileiro, Galante, Classico, Séculos XX e XXI.

Foto: Ronaldo Cadeu

O novo registro do show aconteceu no Teatro Cariúnas, localizado na região norte de Belo Horizonte, e foi realizado com duas câmeras.

Mais informações sobre a Sinfonietta Belo Horizonte em:
http://sinfoniettabh.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/pages/Sinfonietta-Belo-Horizonte/128120957307717



25 abril, 2012

Curadoria do Cine beco de Abril: filmes e break


Na noite do dia 21 de Abril o público do Aglomerado Sta. Lúcia compareceu curioso para assistir a curtas-metragens com curadoria de Rodolfo Fonseca e a apresentação do grupo FILO BREAK, grupo formado por jovens moradores da própria comunidade que realizam seus ensaios semanalmente na sede da Casa do Beco.

Abaixo imagens da exibição dos curtas-metragens: "Pretinho Babylon", dirigido por Cavi Borges e Emílio Domingos, "Moleque de rua", de Márcio Ferrari e "Rap – O canto da Ceilândia", de Adirley Queiroz e apresentação do grupo.

Fotos: Rodolfo Fonseca




16 março, 2012

Cine Beco aprovado em projeto de continuidade no Fundo Municipal de Cultura



Pelo segundo ano consecutivo, o Cineclube Cine Beco foi aprovado no Fundo Municipal de Cultura de BH, agora em projeto de continuidade que prevê não apenas exibições, mas oficinas de formação para o público do Aglomerado Sta. Lúcia. Rodolfo Fonseca é um dos idealizadores e curador do Cineclube Cine Beco desde 2009.

Mais informações sobre os aprovados em:


Agradecemos a todos os parceiros e apoiadores.

Equipe do Cineclube Cine Beco - Casa do Beco

10 outubro, 2011

Fotografias publicadas em O GLOBO e FOLHA


Atuando como fotógrafo e coordenador de audiovisual do Instituto Inhotim, Rodolfo Fonseca publicou em matérias do jornal O GLOBO e FOLHA de S. PAULO fotos autorais de novas obras de Chris Burden e Marepe, inauguradas no último dia 06 de Outubro em Inhotim.

Abaixo segue reproduçao da matéria do Jornal O GLOBO de 08 de Outubro de 2011






Mais fotos de Rodolfo Fonseca, além de filmagens, e informações sobre as novas de obras de Inhotim em:  www.inhotim.org.br/hotsites/inauguracao/2011.htm

25 abril, 2009

Curta-metragem de Ficção

Olhos que não se cruzam (2008-09)
Duração: 15 min e 17seg. (em finalização)
Rio de Janeiro - RJ - Brasil.


Argumento e Direção: Rodolfo Fonseca
Roteiro: Fernanda Frotté e Rodolfo Fonseca

SINOPSE: os encontros e desencontros de dois antigos amigos tendo a vida urbana do centro do Rio de Janeiro como cenário ou personagem da história. Amigos um dia próximos, mas hoje tão distantes.


Com Alexandre David e Silas Lima

Participação especial: Carlos Evanney e Rose Germano


Dir. de Fotografia e Câmera
Marcio de Andrade
Bruno Diel
Dir. de Arte
Emerson Evêncio
Som Direto
Marcelo Paternoster
Montagem
Marcelle Castro
Rodolfo Fonseca
Assit. de Direção
Douglas Soares
Emerson Evêncio
Câmera Adicional
André Lavaquial
Figurino
Fabíola Trinca
Produção
Rodolfo Fonseca
Liara Castro
Ana Amélia
Colorista
Marcio de Andrade 
Edição de som e Trilha Sonora
Cauê Leal

Curta-metragem de Documentário - Direção de Fotografia e Câmera


A Deus Paissandu – (2008 - 2009) - Duração: 08'04"
Rio de janeiro - Brasil
 
Roteiro e Direção: Francis Ivanovich
Atores: Mario Augusto e Rose Germano
Assistente de Direção: Emerson Evêncio
Fotografia: Rodolfo Fonseca
Câmera: Rodolfo Fonseca 
Câmera Adicional: Marcio de Andrade
Montagem e edição de som: Vinicius Nascimento
Assistentes de Produção: Marcelle Castro e Pedro Esteves

Sinopse: o tradicional Cinema Paissandu do Rio de Janeiro, após 48 anos de existência vai fechar as portas. Na despedida exibe clássicos de grandes diretores. Um homem chega ao local interessado apenas em saber se o lugar foi transformado em igreja. The traditional Paissandu Cinema of Rio de Janeiro, 48 years after borning will close the doors. In its end show classics of great diretors. A man arrive to cine's site just to know whether Paissandu Cinema was changed to church.

Veja um trecho do filme em   
http://www.youtube.com/watch?v=dTQ96GXYfEI 



“A DEUS PAISSANDU” CRITICA E PENSA
O DESTINO DAS SALAS DE PROJEÇÃO DE RUA E
HOMENAGEIA O CINEMA E SEUS CINEASTAS

No final de 2008 ganhou destaque na imprensa o desabamento do teto da igreja Renascer, em São Paulo. O Lugar originalmente era uma sala de cinema. O curta “A Deus Paissandu” – 2008-2009, (08min, 04seg), do diretor Francis Ivanovich, fala da questão do espaço cinema de rua ser transformado em templos religiosos. É uma crítica aberta não às religiões, mas ao destino que está tendo esse espaço público e cultural em diversas cidades brasileiras.

O Curta foi filmado no último fim de semana de existência do tradicional cinema Paissandu, no bairro do Flamengo, Zona Sul do Rio de Janeiro, exatamente entre os dias 28 e 31 de agosto de 2008. O tradicional Cinema Paissandu, após 48 anos de existência fecha as portas, conhecido como ponto de encontro da “Geração Paissandu”, em sua despedida exibiu clássicos de grandes diretores, com ingressos a um Real. Praticamente todas as sessões ficaram lotadas. No filme, vemos uma cena raríssima, filas no meio da rua para ir ao cinema.

O Curta não se prende ao formato documentário, apesar de registrar as últimas imagens do Paissandu e homenagear cineastas, através da captação de alguns trechos projetados em sua tela como “Medeia”, de Pasolini (tendo sobre a imagem o áudio do famoso poema Tabacaria, de Fernando Pessoa), “Atirem no Pianista”, de Truffaut, “A Grande Ilusão”, de Renoir, mas introduz um personagem oriundo da ficção, um homem de aparência misteriosa que chega ao local interessado apenas em saber se o lugar foi transformado em igreja.

O filme é uma homenagem ao ato de fazer Cinema; de projetar as imagens na tela, o ofício de fazer e exibir, além do ritual do espectador de ir às salas. A imagem está acima da palavra, não é por acaso, que o silêncio é um elemento fundamental no filme, um personagem que traz em si a reflexão e o simbolismo da vida e da própria morte.

O Cinema Paissandu fechou as portas e deixou uma pergunta no ar.
Cinema de rua está condenado ao fim?